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terça-feira, 10 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Peixe- Pedra
Com mais de 1.200 espécies, os peixes venenosos são bem mais numerosos que todas as cobras e invertebrados venenosos juntos.
Dentre eles, o peixe-pedra (Synanceia verrucosa) é considerado o peixe venenoso mais perigoso. É encontrado em águas rasas nos Oceanos Pacífico e Índico, e mede entre trinta e sessenta centímetros. Sua dieta consiste principalmente em peixes pequenos e crustáceos. Sua cor marrom-esverdeada confere ao peixe-pedra a capacidade de se camuflar entre as pedras em recifes tropicais, transformando-o num alvo fácil de ser pisado acidentalmente por uma pessoa. A região dorsal tem espinhos que liberam uma toxina venenosa. Se ela for injetada em uma pessoa, causa dor intensa. Dependendo da profundidade da penetração no ferimento, pode ocorrer choque, paralisia e morte de tecidos. Se não for tratada nas primeiras horas, o nível de toxidade pode ser fatal para os seres humanos.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Nova espécie de tubarão da Indonésia anda em vez de nadar
Você tem medo de tubarões? Apesar de na verdade não serem as máquinas assassinas que a cultura pop costuma pintar (pelo menos para nós, humanos), esses remanescentes do tempo dos dinossauros ainda deixam muita gente com medo do mar.
Mas talvez o mar não seja o único lugar a ter tubarões… quer dizer, isso se a nova espécie de tubarão encontrada conseguir um dia respirar fora d’água.
O tubarão-bambu, da Indonésia, (pertencentes à família Hemiscylliidae da ordem de tubarões Orectolobiformes) é pequeno, com a maior das 8 espécies antes conhecidas medindo em torno de 1,22 m.
A nova espécie, chamada de Hemiscyllium halmahera, mede apenas 70 cm de comprimento. Cada espécie de tubarão-bambu possui uma coloração distinta: um corpo marrom, com até dez grandes pintas escuras e diversas pintas escuras e claras em formas poligonais.
A maior diferença, no entanto, é que ele não nada. Em vez disso, usa o movimento do corpo e suas nadadeiras peitorais e pélvicas para caminhar pela superfície marítima.
Chega até a parecer um lagarto espreitando pelo fundo do mar, prontinho para dar sua mordida fatal. Mas calma! O tubarão-bambu prefere se alimentar de invertebrados e de pequenos peixes que habitam o fundo do mar, então ele não representa uma ameaça para banhistas e mergulhadores.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Peixe-Boi
O peixe-boi marinho é um animal robusto, de médio porte, com até 4 metros e 600 quilos. Pele grossa, cinza, poucos pêlos finos no corpo. Nadadeiras peitorais com três ou quatro unhas, cauda arredondada e achatada em forma de remo. Olhos pequenos e focinho curto, com pelos grossos que possuem função sensorial.
Ocorre apenas em águas costeiras, rios e estuários, desde a Flórida (EUA), até Alagoas, no Brasil. É uma espécie de águas rasas (até 5 metros de profundidade), onde encontra bancos de algas e fanerógamas marinhas (capim-agulha) e olhos d´água (olheiros). É considerado animal solitário, com exceção da fêmea e seu filhote, que permanecem juntos por aproximadamente dois anos. Grupos só se formam durante o acasalamento ou em locais de alimentação.
Rios e manguezais são de grande importância para o peixe-boi marinho, principalmente para o nascimento de filhotes. As fêmeas grávidas procuram áreas calmas e rasas para dar a luz. No nordeste do Brasil, a destruição dos estuários para empreendimentos turísticos, barragens nos rios, salinas e fazendas de cultivo de camarão, têm tornado difícil a entrada das fêmeas grávidas que acabam por dar a luz em mar aberto, onde o filhote não consegue ficar perto de sua mãe e acaba encalhando. As embarcações motorizadas, principalmente as de pesca de arrasto de camarão também acabam separando a mãe do filhote e/ou capturando os indivíduos.
Os encalhes representam hoje a maior ameaça ao peixe-boi marinho no Brasil, onde a espécie é considerada o mamífero marinho mais ameaçado de extinção do país.
Como o número de peixes-boi na natureza é muito pequeno, é provável que a espécie desapareça do Brasil se os seus habitats não forem protegidos. No Ceará, o peixe-boi marinho ocorre apenas nos dois extremos do Estado: litoral extremo oeste, na divisa com o Estado do Piauí e no litoral leste, divisa com o Rio Grande do Norte.
Todo ano, a Aquasis resgata uma média de três filhotes vivos. Quando não é possível juntar o filhote à sua mãe, ele é levado para o Centro de Reabilitação de Mamíferos Marinhos, no SESC Iparana, em Caucaia, no qual é minuciosamente examinado e recebe uma fórmula especial de leite. Após o período de reabilitação, eles são devolvidos à natureza, em seu local de origem.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Mergulhadores acham a maior cratera submarina do mundo
Dois mergulhadores informaram na segunda-feira, 5, que encontraram na Península de Yucatán, no México, passagens subterrâneas que formam o maior sistema de cavernas submarinas do mundo.
O britânico Steve Bogaerts disse que ele e seu colega alemão Robbie Schimittner descobriram passagens conectando dois sistemas de cavernas já conhecidos. O achado mostra como o sistema de águas subterrâneas de Yucatán é interconectado e vulnerável.
Para sobreviver, por milhares de anos os índios maias dependeram da água encontrada em cavernas e em lagos que se formavam quando o teto das cavernas desmoronavam. Esse tipo de lago está presentes em toda a península de Yucatán, uma das regiões mais prósperas do mundo para o turismo.
Bogaerts afirmou que seus mergulhos provaram uma conexão entre as cavernas de Nohoch Nah Chich e o sistema de Sac Actun, que juntos medem 153 quilômetros de comprimento.
Essa conexão mostrou que muitas dessas passagens aparentemente isoladas fazem parte de um único sistema gigante, disse o mergulhador.
Até então, o maior sistema de cavernas submarinas conhecido era o Ox Bel Ha, com 145 quilômetros de largura, informou a Sociedade de Espeleologia dos Estados Unidos.
"O importante para as pessoas saberem (...) é que elas (as cavernas submarinas) são interconectadas", disse Bogaerts. "Há tantos sistemas cavernais que se houver um foco de poluição em qualquer área, ele pode se espalhar intensivamente através de todo o sistema."
Bogaerts e Schmittner ficaram quatro anos nadando ao longo do sistema, fazendo cerca de 500 mergulhos, ligando um sistema ao outro. Algumas passagens eram "grandes o bastante para caber um enorme jato", enquanto outras eram tão estreitas que os mergulhadores tiveram de tirar seus tanques de oxigênio para passar.
A descoberta da passagem que liga Nohoch Nah Chich ("A Gaiola Gigante", em maia) e Sac Actun ("Caverna Branca") foi realizada pelos mergulhadores no dia 23 de janeiro.
Jonathan Martin, professor assistente de geologia na Universidade da Flórida, disse que tal descoberta, que ainda não foi publicada em periódicos científicos, é plausível, baseado nas formações geológicas de Yucatán.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Megalodonte vive!
O gigantesco megalodonte, de 18 metros comprimento, foi extinto há dois milhões de anos. Este gigantesco tubarão de cem toneladas estava destinado a fascinar os cientistas e a imaginação popular. A espécie habitava quase todos os oceanos do mundo durante a Era Cenozoica, que começou há aproximadamente 28 milhões de anos.
Esta representação artística do tubarão foi feita com uma canoa ( apenas a mandíbula) , tentando recriar como era o nosso amigo megalodonte.
.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Turista captura e come raríssimo polvo de seis tentáculos na Grécia
Havia apenas um registro de "hexapus" até hoje; chef se recusou a cozinhar o raro animal, mas ainda assim descobridor se alimentou dele
Um morador dos Estados Unidos em férias na
Grécia capturou e comeu um polvo de seis tentáculos antes de descobrir
que o animal era apenas o segundo no mundo já registrado com essas
características. O engenheiro mecânico Labros Hydras, 49 anos, encontrou
a criatura no mar enquanto mergulhava com sua família e, junto com o
filho, bateu o animal contra uma rocha para matá-lo, seguindo uma
tradição local. Eles então levaram o polvo para um restaurante e pediram
que fosse cozinhado. O chef, porém, se recusou, informando ao turista
que o animal era muito raro e deveria ser preservado. As informações são
do Daily Mail.
Hydras cozinhou o raro polvo mesmo assim. Ele serviu o
animal com pedaços de limão e tomate. Após a refeição, resolveu
verificar se o que o chef havia informado era verdade. Ao descobrir que
só havia um caso na história de um animal assim, disse que ficou enjoado
e se arrependeu do que fez. Agora, o grego está tentando descobrir mais
sobre o molusco marinho e chamar atenção para o caso. Ele tem ajudado
especialistas informando tudo o que consegue lembrar sobre a captura.
"Eu pensei que ele tinha nascido com seis tentáculos.
Quando o capturamos, não havia nada que sugerisse qualquer diferença, ou
que ele tinha sido machucado", afirmou o engenheiro mecânico. "Nós
vamos à Grécia todos os anos, e quando pegamos um polvo fazemos a mesma
coisa, então simplesmente não pensamos."
Não havia registro na ciência de um polvo nascido
com seis tentáculos até cinco anos atrás, quando "Henry, o Hexapus" foi
encontrado no Reino Unido. Ele tinha desenvolvido um número menor dos
habituais oito pés devido a uma anomalia genética, e não a algum
acidente físico. Os cientistas descartam que o raro polvo seja parte de
uma nova espécie.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
chega a 50 o número de pinguins mortos em praia de SC
Mais de 50 de pinguins foram encontrados mortos, desde a semana passada, na orla de praias de Bombinhas, em Santa Catarina. De acordo com informações da Fundação de Amparo ao Meio Ambiente de Bombinhas (Famab), a maioria dos pinguins foi encontrada nas praias de Canto Grande.
Nesta época do ano, os animais vêm da região da Patagônia, na Argentina, e da Antártica, trazidos pela corrente marítima, e muitas vezes chegam cansados, perdidos e debilitados às praias de Santa Catarina. “Os pinguins chegam aqui muito exaustos e desnutridos, e a maioria deles – por incrível que pareça – morre de frio”, afirma o fiscal ambiental Antônio Nunes da Silva.
Como Bombinhas não possui um centro de recuperação, a equipe da Famab realiza o monitoramento da região, e encaminha os animais encontrados vivos para outras cidades. “Esta semana foram resgatados cinco pinguins vivos e mais de 50 mortos. Os vivos são levados para a Polícia Ambiental da região de Rio Vermelho, e serão soltos em Rio Grande, no Rio Grande do Sul”, afirma o fiscal.
Antônio Nunes orienta ainda para os cuidados que se deve tomar ao encontrar o animal. “As pessoas acham que ao encontrar um pinguim, têm que colocar o animal no gelo. Muito pelo contrário; geralmente, eles precisam ser aquecidos”.
A partir do mês que vem, os moradores de Santa Catarina poderão presenciar também a chegada de baleias. “Em agosto será a vez das baleias franca chegarem ao litoral catarinense. Em 2012 recebemos mais de 200 baleias; elas vêm para cá em busca de águas mais quentes para procriar”, conta Antônio.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Peixe espada
O seu nome científico é Xiphias gladius e pertence à familia dos Xifíidos, da ordem dos perciformes.
Trata-se de um peixe marinho de grandes dimensões e barbatanas espinhosas que habita nos mares tropicais, entre os 200 e os 800 metros de profundidade, podendo ascender de noite à superfície. Também é conhecido pelo nome de imperador e o seu peso médio geralmente está em cerca de 115 kg.
Na época de Verão, aproxima-se das costas para a perseguição dos cardumes. Os peixes-espada baseiam a sua alimentação em grandes moluscos e outros peixes. São animais agressivos e perseguem grupos de cavalas e de agulhas.
Entre as suas características físicas, destacamos que o peixe-espada tem uma barbatana dorsal de grande tamanho e não tem barbatanas pélvicas. Outra característica é a fusão e prolongação dos ossos que formam a sua mandíbula superior. Isto forma um bico rijo que dá a aparência de espada.
Os peixes-espada adultos não têm dentes.
A carne do peixe-espada é comestível e muito nutritiva. A sua pesca é um desporto muito popular e conhecido. Para isso, são utilizadas redes, arpões, canas de pesca e outros equipamentos de pesca desportiva.
Pepino do mar
Características
É um grande pepino-do-mar de cor alaranjada escura, sensível, com corpo delgado, cilíndrico, alongado em um eixo oral-aboral. A boca é circundada por 10 a 30 tentáculos que são modificações de pés ambulacrários bucais encontrados em outros equinodermos.possuindo na região ventral muitos pés ambulacrários e, no dorso, vários tubérculos.
Na região anterior está a boca circundada por muitos tentáculos. Na região posterior fica a abertura da cloaca. Uma epiderme simples recobre o esqueleto e possuem endoesqueleto de placas calcáreas articuladas macroscópicas, distribuídas pelo corpo. O sistema digestivo é completo. Não possuem coração nem mesmo sistema circulatório típico. Existe, porém, um reduzido sistema de canais (canais pseudohemais), com disposição radial, onde circula um líquido incolor contendo amebócitos.
A respiração por difusão ocorre no sistema ambulacrário. Na cloaca do pepino-do-mar existem túbulos ramificados, as árvores respiratórias ou hidropulmões, que acumulam água para as trocas gasosas.
Não existe nenhum órgão especializado em excreção. Os catobólitos são levados por amebócitos aos pés ambulacrários, hidropulmões ou a qualquer estruturas exposta à água, que os elimina por difusão.
Não possui gânglios, mas sim um anel nervoso próximo à região oral, de onde saem nervos radiais.
Na superfície do corpo existem células táteis. De alto valor comercial no mercado asiático.
Ocorrência
Encontrada desde o Caribe até Santa Catarina, mas de distribuição restrita no RJ, em Cabo Frio e na região de Ilha Grande e Angra dos Reis.
Habitat
Dominantes nas partes mais profundas dos oceanos, geralmente, vive semi-enterrado na areia, próximo às rochas, na zona entre-marés.
Hábitos
Quando as condições do ambiente não são favoráveis, ou diante de um predador, ele elimina grande parte de suas vísceras. O mais notável é que ele pode, depois, regenerar os órgãos eliminados. Movem-se como lesmas no fundo do mar ou cavam no lodo ou areia da superfície deixando somente as extremidades do corpo expostas, quando perturbadas, contraem-se lentamente.
Alimentação - material orgânico dos detritos do fundo, que é empurrado para a boca ou o plâncton aprisionado em muco nos tentáculos.
Alimentação - material orgânico dos detritos do fundo, que é empurrado para a boca ou o plâncton aprisionado em muco nos tentáculos.
Reprodução
Animais de sexos separados e de fecundação externa. Os órgãos sexuais são simples, existindo, geralmente, apenas gônadas sem ductos genitais. O desenvolvimento é indireto, aparecendo uma larva auriculáriade simetria bilateral que passa a radial nos animais adultos. A reprodução assexuada aparece em algumas larvas que se autodividem e possuem a capacidade de regenerar partes perdidas.
Ameaças
São alvo de coletores ilegais na Ilha Grande, RJ. Desde 2004, a espécie foi colocada na lista de ameaçadas de extinção por decreto. São capturados para consumo, depois de desidratados, como iguaria da culinária oriental, especialmente, em restaurantes orientais. A contínua extração pode afetar sua população local, como acontece em outras partes do mundo com equinodermos de interesse comercial. Poluição e destruição do habitat também são outos fatores que contribuem para o desaparecimento da espécie.
Poríferos- Esponjas do Mar
Introdução
Porífera é um filo (filos são os agrupamentos mais elevados em cada um dos reinos em que os seres vivos foram divididos) do reino Animália (também chamado de Reino Animal ou Metazoa, é composto por seres vivos multicelulares cujas células formem tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve), sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas.
Características
O nome do filo vem do Latim porus "poro" e ferre "carregar".Estes organismos são primitivos e sésseis (não se deslocam voluntariamente do seu local de fixação).Sua maior parte é marinha, estes seres alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células.
As esponjas estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados (parazoas), porém sem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos.
Eles são muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados,(o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria.
Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superficie da água até mais de 8.000 metros de profundidade, e muitas outras são descobertas a cada dia.
Reprodução
Pedaços de esponjas são capazes de se regenerar até se transformarem em uma nova esponja. Este processo é conhecido como reprodução assexuada, podendo ocorrer através de gemulação ou gemiparidade (processo de reprodução no qual ocorre a formação de gemas ou gomos no progenitor, que após se separarem deste, desenvolvem-se dando origem a novos indivíduos), e também, por fragmentação (processo no qual o corpo do progenitor é quebrado em vários pedaços, onde cada uma destas partes é capaz de se regenerar individualmente até assumir forma semelhante de seu progenitor).
Curiosidade
O registro fóssil data as esponjas desde a era Pré-Cambriana (ou Pré-Câmbrico ou Neoproterozóico).
O nome do filo vem do Latim porus "poro" e ferre "carregar".Estes organismos são primitivos e sésseis (não se deslocam voluntariamente do seu local de fixação).Sua maior parte é marinha, estes seres alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células.
As esponjas estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados (parazoas), porém sem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos.
Eles são muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados,(o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria.
Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superficie da água até mais de 8.000 metros de profundidade, e muitas outras são descobertas a cada dia.
Reprodução
Pedaços de esponjas são capazes de se regenerar até se transformarem em uma nova esponja. Este processo é conhecido como reprodução assexuada, podendo ocorrer através de gemulação ou gemiparidade (processo de reprodução no qual ocorre a formação de gemas ou gomos no progenitor, que após se separarem deste, desenvolvem-se dando origem a novos indivíduos), e também, por fragmentação (processo no qual o corpo do progenitor é quebrado em vários pedaços, onde cada uma destas partes é capaz de se regenerar individualmente até assumir forma semelhante de seu progenitor).
Curiosidade
O registro fóssil data as esponjas desde a era Pré-Cambriana (ou Pré-Câmbrico ou Neoproterozóico).
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Mar de veias
Um dia ensolarado
Purificado, abobado
Denominado, perfeito por seus nobres
Lábios...
Um amor explodindo dentre nossas tão verdes...
Veias.
Como pode, o silencio tão expressivo
Decair pelas ondas e amarrar-se em seu coração
Espere , logo chegarei !
Olhando para a espuma doce do mar
Comparo todas á você...
Não vá tão cedo , declarei minha vida,
Jogadas á areia...
Respiro por ti.
terça-feira, 9 de julho de 2013
8# Grandalhões
A maior tartaruga marinha do mundo
A tartaruga-de-couro é a maior tartaruga marinha do mundo, podendo medir até 1,8 metro de comprimento e pesar 800 quilos. Apesar de seu tamanho avantajado, seus ovos são enterrados na areia e são coletados facilmente por caçadores ilegais. Na foto, voluntários que trabalham em projetos de conservação coletam os ovos para levá-los para um berçário na esperança de aumentar as chances de sobrevivência dos filhotes. Ainda assim, a tartaruga-de-couro está criticamente ameaçada segundo a IUCN (União Internacional pela Conservação da Natureza, na sigla em inglês)
7 # Grandalhões
O maior peixe do mundo
Chegando a 14 metros de comprimento e pesando mais de 20 toneladas, o tubarão-baleia é de longe o maior peixe do mundo. Ele se alimenta de plâncton enquanto nada calmamente pelo oceano. Seu tamanho avantajado o ajuda a ficar longe de perigo, já que é difícil caçar animais de grande porte
O peixe mais caro do mundo
O peixe de aquário mais caro do mundo muito possivelmente seja a rara Arowana platina. Uma espécie de 40 centímetros pertencente ao criador da Singapura Aro Dynasty. Mas porque este peixe tem um preço tão incrível? Tudo por causa de sua impecável cor única, sem uma só mancha. Especificamente, a coloração prata rara satisfaz os maiores colecionadores de peixes de aquário do mundo. Mas seu nome tem algo bem familiar a nós brasileiros. Notou?
tente imaginar um asiático falando aruanã. Isso mesmo o tal Arowana platina nada mais é que uma espécie endêmica da Bacia do Amazonas, o Aruanã-prateado Osteoglossum bicirrhosum. Neste caso a mutação de uma espécie natural da bacia hidrográfica nacional pode ser vendida do outro lado do mundo por um valor insano. Só para que se tenha uma ideia, a Aro Dynasty recusou uma oferta de quase cinco mil reais por um único e mísero peixe.
Os peixes dormem?
Todos os animais, inclusive os organismos unicelulares, alternam estados de vigília e de repouso. Mas isso não significa que eles durmam de acordo com o conceito humano de sono. Como não têm pálpebras, os peixes não podem fechar os olhos e seu período de descanso consiste num estado de imobilidade apenas aparente, no qual mantêm o equilíbrio por meio de movimentos muito lentos das nadadeiras. Algumas espécies descansam deitando sobre o fundo do mar ou do rio, outras se escondem entre vegetação densa ou em buracos. Sem repousar, o peixe morreria de cansaço. Até o tubarão, conhecido como um nadador incansável, tem seus períodos de repouso.
O triângulo das bermudas
Muitos , foram os nomes dados ao lugar " cemitério do atlântico" "mar do demônio" " mar dos navios perdidos" ou ainda " mar da terceiras.
O triangulo das bermudas ou triangulo do diabo é uma região do oceano Atlântico , onde um grande numero de aviões e navios desapareceram em condições misteriosas. As vértices deste triangulo costuma ser delimitado pela ilha de bermudas , pela cidade de San juan , em Porto Rico e por Miami ,na Flórida , mas suas fronteiras são elásticas , podendo chegar a forma de um losango para comportar todos os desaparecimento das redondezas.
Para explicar tal fenômeno diversas teorias foram criadas, tais como: portais para outras dimensões, campos de energia provocados por antigos cristais do continente perdido de Atlântida abandonados no fundo do oceano, anomalias temporais, magnéticas ou gravitacionais, buracos negros, abduções alienígenas e monstros marinhos, já para os cientistas são frutos de súbitas erupções gasosas submarinas e ondas gigantes.
A primeira descrição que se teve sobre o Triângulo das Bermudas foi de Cristóvão Colombo, quando ía em direção à América, que relatou ter visto uma bola de fogo no céu, explicada hoje como um meteorito, também descreveu sua passagem pelo Mar dos Sargaços, que é uma parte do Oceano coberta de Sargaços (uma espécie de alga), sendo consideradas a verdadeira razão pelo desaparecimento de navios, pois suas longas calmarias aprisionavam os navios à vela, levando homens a abandonar seus navios ou morrer neles.
Charles Berlitz publicou em 1974, o livro "Triângulo das Bermudas”, sucesso de vendas, no qual abordava temas sobrenaturais dos desaparecimentos, citando fatos como: o mistério do Vôo 19, que era o nome de um grupo de cinco caças-bombardeiros TBM Avenger da Marinha americana que decolou no dia 15 de dezembro de 1945, de Fort Lauderdale, que após um treinamento bem sucedido, desapareceu sem deixar vestígios, logo após desapareceu também um dos hidroaviões de resgate enviado, desencadeando uma das maiores operações de resgate da história, com mais de 240 aviões, navios da Marinha, barcos da guarda costeira, iates particulares e até submarinos, mas nada foi encontrado.
Em 29 de janeiro de 1948, um antigo bombardeiro inglês, o Star Tiger, também desapareceu no local, com 25 passageiros à bordo, a última notícia que se teve foi uma comunicação do piloto com a torre relatando que chegaria ao destino na hora prevista, sem relatar qualquer problema. Estranhamente, quase um ano depois, outro avião igual, o Star Ariel, também desapareceu sem deixar vestígios. O avião comercial DC-3, que fazia trajeto San Juan e Miami, também desapareceu e seus passageiros nunca foram encontrados.
Muitos navios também desapareceram no local, os que não desapareceram foram encontrados à deriva sem tripulação, a exemplo temos: o USS Cyclops que nunca mais foi visto após zarpar do posto das Bermudas; o S.S. Marine Sulphur Queen, um navio tanque carregado de enxofre que desapareceu após seu último contato, em 3 de fevereiro de 1963;o navio brasileiro São Paulo, destinado ao ferro-velho, que estava sendo rebocado por dois navios, mas um destes, temendo uma tempestade, soltou o cabo durante a noite, na manhã seguinte o navio e sua tripulação de 8 pessoas havia desaparecido sem deixar vestígios; Mary Celeste, um navio português encontrado à deriva em 1872, com carregamento de álcool, víveres e objetos pessoais intocáveis, mas neste caso o navio foi encontrado à milhares de quilômetros dali, na Costa de Portugal.
Muitas teorias foram levantadas para explicar os fatos, como por exemplo no Vôo 19, no qual o piloto supostamente teria se perdido, já que naquela época não havia GPS, e teria feito outra rota, a frequência do rádio teria sido mudada, aparecendo no radar em Cuba, onde muitas pessoas teriam afirmado ter visto uma explosão no céu na mesma posição em que se encontrava no radar, onde destroços dos aviões e vestígios de óleo foram encontrados na água, a explicação para não terem encontrado corpos seria porque a região é infestada de tubarões. Já o DC 3 teria relatado problemas com suas baterias, mas o piloto resolveu recarregá-las durante o vôo, no qual houve uma pane elétrica, explicando o fato de não conseguir se comunicar com a torre.
A guarda costeira americana tem sempre a mesma resposta para todos os desaparecimentos do Triângulo das Bermudas:
“A guarda Costeira não se impressiona com causas sobrenaturais para acidentes no mar. Faz parte da sua experiência reconhecer que as forças combinadas da natureza com a imprevisibilidade do homem superam a mais imaginativa ficção científica muitas vezes por ano”.
De época em época novas teorias e fatos “supostamente” inexplicáveis surgem, ou são gradativamente aumentados, muitos ufólogos preferem até não tocar no assunto por achá-lo antiquado, mas alguns mistérios permanecem inexplicáveis, seja pela crença dos povos ou por falta de base científica para serem desvendados.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Monstros marinhos
Sereias
(...) Estava lá ,parada , insólita, mostrando apenas a cabeça e os olhos que queimavam meu corpo. Aquela maldita sereia, me levou para longe da vida , puxando meu pescoço para baixo e invertendo minha alma.(...)
Alguns relatos , ao decorrer dos séculos sobre homens que dizem, ter visto a tão rara sereia:
Na era dos Descobrimentos, ver uma sereia era quase obrigatório para os exploradores. Mapas dos séculos XVI e XVII comumente apresentam sereias nos mares pouco explorados. Cristóvão Colombo viu três perto do Haiti. Sir Richard Whitburne viu uma quando descobria a Terra Nova em 1610, e a tripulação de Henry Hudson viu outra. Em todos os casos, os relatos comparam o que foi visto com as imagens da arte – Colombo achou suas sereias menos bonitas e mais masculinas do que esperava.
Em 3 de novembro de 1523, o médico Ambrosius Paré relatou ter visto um tritão do tamanho de um menino de cinco anos e era “como um homem até o umbigo, exceto pelas orelhas; no resto do corpo se assemelhava a um peixe.
Os homens de Hendrik [Henry] Hudson viram uma sereia em 15 de junho de 1608: “do umbigo para cima, suas costas e seios eram como os de uma mulher (…) sua pele era muito branca e o longo cabelo, de cor negra, caía para trás. Ao mergulhar, viram sua cauda, que era como a cauda de um golfinho, mas pintada como a de uma cavala.
Em 1620, o capitão Richard Whitbourne viu uma sereia quando estava à beira da baía de St. John, na Terra Nova. Seu rosto era belo, mas tinha listras azuis na pele no lugar de cabelo. As proporções de sua cauda eram “como uma flecha de farpas largas”.
Em 1614, o capitão John Smith, navegando nas Índias Ocidentais, viu uma sereia “nadando com toda a graça possível perto da costa”. Como Paré, observou que as orelhas eram muito longas, mas que de resto ela era bela. Seu cabelo era verde e ela era um peixe da cintura para baixo.
Em 1717, uma sereia foi capturada perto da ilha de Bornéu. “Tinha 59 polegadas (1,5 metro) de comprimento e suas proporções eram como as de uma enguia.” Teria vivido quatro dias em cativeiro. Recusou-se a comer e fez e sons lastimosos como os de um camundongo. O relato desses eventos, de 1754, sugere que sereias mortas nunca eram encontradas porque sua carne apodrece muito rapidamente. Nas proximidades, em 1652, mais de 50 pessoas haviam visto um tritão e uma sereia, ambos cinza-esverdeados com corpos afilados, nadando lado a lado.
Em 1739, pescadores perto da cidade de Exeter viram um tritão com pés palmados e uma cauda como a de um salmão. Seu nariz era “algo deprimido” e tinha cerca de 4 pés (1,2 metro) de comprimento.
Em Campbelltown, Escócia, em 1811, um agricultor andava à beira-mar quando viu algo branco sobre uma rocha negra a alguma distância da costa. Ele escalou as rochas até poder vê-lo: era um tritão de pele branca com uma cauda cinza-avermelhada. Tinha cabelo comprido e entre 4 e 5 pés (1,2 a 1,5 metro) de altura. Dias depois, uma jovem da vila viu um tritão mergulhar de uma rocha no mar. Tinha cabelo escuro e comprido, pele branca e uma cauda castanho-escura e afilada.
Em Port Gordon, Escócia, pescadores viram um tritão com braços notavelmente compridos, boca grande e cabelo encaracolado curto e verde-acinzentado. Mergulhou para fora da vista e então retornou com uma sereia para ver os pescadores.
Em 1842, o conhecido diretor de circo P. T. Barnum apresentou a “Sereia de Fiji” e a anunciou como algo digno de se ver. Era uma fraude feita com uma cabeça de macaco, o torso de um bebê organgotango e a cauda de um peixe. Seus anúncios davam a impressão de que se poderia ver a sereia viva, mas obviamente o que se mostrava era esse grotesco espécime preservado. Esse exemplar foi perdido em um incêndio do circo de Barnum na década de 1860, mas foi amplamente imitado por montagens semelhantes de outros circos e espetáculos de monstruosidades, até os dias de hoje.
Em 1931, na ilha escocesa de Benbecula, uma sereia morta foi encontrada e enterrada perto da costa pelo xerife. “A parte superior da criatura era do tamanho de uma criança bem-alimentada de três ou quatro anos, com um seio anormalmente desenvolvido”. Ela tinha cabelo escuro e longo e pele branca. “A parte inferior do corpo era como a de um salmão, mas sem escamas”.
Em 1938, um Dr.Donnelly pescava perto das Ilhas Virgens quando viu uma sereia. Todos os dias, por uma semana, ela seguiu seu barco, agarrando-se à sua linha de pescar e então, quando ele puxava o anzol vazio, aparecia à superfície e ria. Seu cabelo era curto e penugento. Sua pele era branca como a barriga de um peixe. Não era bela, mas o médico relatou que parecia ter inteligência humana [7].
É possível que muitas dessas sereias tenham sido peixes-bois e outros mamíferos aquáticos semelhantes, hoje classificados cientificamente como “sirenídeos” ou ainda focas e outros pinípedes.
Entusiastas da criptozoologia também costumam especular (alguns com seriedade, outros ironicamente) sobre a possibilidade de um ramo hominídeo evoluído a partir de “macacos aquáticos”, levando em conta a hipótese de Alister Hardy, que especulou sobre a possibilidade de a ausência de pelos nos humanos, em comparação aos seus parentes mais próximos entre os macacos, estar relacionada a uma etapa semi-aquática de sua evolução sempre somos feios.
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